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Como noticia o jornal O Ilhavense de 9 de Maio de 1930, tendo ganho a lotaria de Natal de 1929 Manuel Carlos Anastácio e Sebastião L. Conde compraram para a igreja da Gafanha da Nazaré uma máquina de relógio e um sino que ofereceram à freguesia
A religiosidade, o culto ao padroeiro, São Salvador, e o subsequente legado de arte sacra do concelho de Ílhavo, são a história continuada e a mais real prova da fé do povo e agregação social. A história da cidade não se escreveria, nem se conheceria, sem estes mil anos de registos documentados sobre a ação da Igreja em Ílhavo.