O Pe. Diamantino Ribau natural da Cale da Vila, Gafanha da Nazaré, Ílhavo faleceu com pouco mais de vinte anos. Foi pároco de Chãos (Tomar) e à data da morte em Fevereiro de 1933 era pároco de Amoreira da Gândara. Este jovem padre era sobrinho do Pe. José Maria Ribau, prior de Fermentelos e possuia invulgres faculdades de inteligencia, sendo um dos alunos mais distintos do seminário de Coimbra.
A religiosidade, o culto ao padroeiro, São Salvador, e o subsequente legado de arte sacra do concelho de Ílhavo, são a história continuada e a mais real prova da fé do povo e agregação social. A história da cidade não se escreveria, nem se conheceria, sem estes mil anos de registos documentados sobre a ação da Igreja em Ílhavo.
Igrejas
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 - Capela de Nossa Senhora do Pranto
 - Capela do Espírito Santo de Vale de Ílhavo
 - Capela de Santo António da Coutada
 - Capela da Ermida
 - Capela da Légua
 - Capela dos Moitinhos
 - Capela da Gafanha de Aquém
 - Capela da Colónia Agrícola
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